FONTE: SUPERINTERESSANTE
Existe algo muito mais amedrontador que os nanobots, no que se refere a divisão humana em castas: a nova eugenia. Imagine um futuro onde você será classificado pelo seu código genético. Isso pode ser visto no filme de ficção cientifica Gattaca e não está longe de acontecer: a tecnologia para concretizar o fato já existe, falta aprimoramento e liberação (sendo que a Nações Unidas proibiram esse tipo de pesquisa.)
Nessa realidade assustadora, os bebês seriam projetados, formando seres geneticamente superiores. Será dado o passo para a divisão entre os seres humanos , que seriam classificados como geneticamente superiores ou geneticamente inferiores. Obviamente, somente os ricos teriam acesso ao comércio de "melhoramento" genético e aqueles já considerados sócio-economicamente privilegiados serão então os geneticamente privilegiados. Os que lutam pelos direitos humanos, igualdade e justiça social devem opor-se a este terrível futuro de castas genéticas.
Por enquanto as Nações Unidas são contra a evolução e a aplicação da engenharia genética para esses fins, porém a pergunta que fica é: até quando?
FONTE: GENETICS AND SOCIETY
Você aprende na escola que as coisas são feitas de prótons, nêutrons e elétrons. Mas o universo pode estar cheio de matéria que não tem nada a ver com isso. Os pesquisadores estão engatinhando ainda para tentar explicar o que é exatamente essa matéria misteriosa, cuja a existência é necessária para explicar por que as galáxias se comportam do jeito que se comportam. Hoje, os cientistas já tem uma idéia precisa _ e assustadora _ da proporção dessa matéria “fantasma”, na estrutura do cosmo “Sabemos que estamos vendo menos de 1% da soma total de matéria e energia do universo em forma de estrela e poeira luminosa” diz o físico norte-americano Paul Steinhardt; Somado ao 1% , acredita-se que mais 3% do cosmos seja composto por matéria comum, feita de átomos e de elementos fundamentais, mas “fria” demais para ser vista. O grande problema reside no resto da matéria cósmica. Ninguém sabe exatamente o que ela é, mas nada menos que 23% dessa imensa somatória parece ser constituída pela mesma , sendo que está não tem nada a ver com elétrons , prótons , neutros do que nós e as coisas que conhecemos somos feitos. O nome dado à esses tipos desconhecidos são WIMPs (partículas maciças fracamente interagentes) e SIDM (matéria escura fortemente auto-interagente). Mesmo assim, ainda falta 73% dessa complicada conta cósmica – que acreditam ser constituída por um tipo de energia no qual temos pouco conhecimento, a energia escura.
FONTE: SUPERINTERESSANTE
Quarks e Léptons , você está familiarizado com esses nomes? Eles são as partículas fundamentais , responsáveis por formar tudo que conhecemos, de acordo com o modelo padrão apresentado pela Física de partículas atualmente. Uma partícula elementar é uma partícula da qual outras partículas maiores são compostas. Por exemplo, átomos são feitos de partícula menores conhecidas como elétrons, prótons e nêutrons. Os prótons e nêutrons, por sua vez, são compostos de partículas mais elementares conhecidas como quarks.Os quarks permaneciam como partículas fundamentais e isso era inquestionável até alguém descobrir um detalhe que ninguém esperava. Segundo pesquisadores do Laboratório Nacional do Acelerador Fermi (Fermilab), nas proximidades de Chicago, Estados Unidos, o quark pode não ser a menor partícula de matéria. Parece que ele é formado por algo ainda menor. Até hoje se acreditava que o quark, dentro dos prótons, era o bloco fundamental de tudo o que existe. Mas a equipe liderada por Melvin Schochet e Giorgio Bellettini, provocou violentíssimas trombadas destruindo partículas subatômicas. E, em vez de topar com os quarks, inteiros e indivisíveis, encontrou “caroços” diferentes. Das duas, uma: ou o quark se misturou a outra partícula e se tornou irreconhecível, ou se quebrou em partes ainda menores. Aí é que está o problema: se o quark não for a menor parte da matéria, toda a estrutura de teorias e observações sobre a qual está montada a Física há 40 anos está ameaçada de ruir por terra. “Não há nada que comprove essa idéia”, comentou Arthur Maciel, físico brasileiro que faz parte de outra equipe do Fermilab. Os próprios descobridores são cautelosos. Segundo eles, ainda é cedo para tirar qualque conclusão definitiva.
Porém isso nos leva novamente ao problema da escala infinita. Poderia haver sempre algo menor que forma algo maior? Dessa maneira podemos supor que o próprio universo é apenas uma pequena parte de uma coisa infinitamente maior. Podemos levantar também outra suposição que , se existe sempre algo menor, cada atomo poderia abrigar o seu próprio universo em uma escala infinitamente reduzida o qual não somos capazes de detectar. A escala se torna um grande problema para Ciência, pois como dito anteriormente, se for comprovado a existência de “blocos” que constituem os quarks , muitas teorias cairiam por terra, o que faria muitos cientistas ficarem malucos instantaneamente.
FONTE: SUPERINTERESSANTE
No dia 20 de maio, a revista da Associação Americana para o Avanço da Ciência, aScience, publicou um trabalho inédito do grupo do doutor Craig Venter sobre a criação de um organismo artificial ou sintético. O feito é impressionante e representa um marco na ciência por abrir uma série de novas opções na área de Engenharia Genética. Antes, sabíamos como se introduz funcionalmente um ou poucos genes em dado organismo. Agora, podemos sintetizar da forma que mais nos convier todo um genoma, isto é, todo o conteúdo genético de um organismo sintético. Mas será que temos mesmo todo esse poder, ou estamos superestimando um avanço científico importante?
O grupo americano, inicialmente, sintetizou e montou um genoma baseado no código genético de uma dada espécie de micoplasma (o menor genoma celulado), mantido na forma de cromossomo artificial em uma levedura. No desenho do genoma sintético, o grupo removeu alguns genes e introduziu algumas sequências genéticas que identificassem aquele genoma (uma espécie de código de barras genético). Feito isso, os pesquisadores introduziram esse genoma modificado em uma espécie diferente de micoplasma. Após algumas gerações, o genoma sintético substitui totalmente o genoma do hospedeiro e consegue-se a “célula sintética”.
Em termos práticos, o que muda? Muito pouco. A sensação de poder criar novos organismos capazes de fazer tudo que o homem ou a natureza não consiga é a mesma daquela que conhecemos quando surgiram as primeiras clonagens de genes em bactérias na década de 70. São as mesmas também todas as questões éticas e ambientais que cercam a liberação de organismos modificados geneticamente, os conhecidos transgênicos (mas agora incluindo também os organismos sintéticos).(LINK UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA)
Porém temos que analisar que o caminho foi dado. Logicamente, o desenvolvimento dessa técnica é um processo demorado e levará décadas para o homem chegar no ponto onde conseguirá criar um organismo complexo. Entretanto, devemos lembrar que a cada ano, computadores mais avançados são construídos, assim como novos métodos são desenvolvidos pelo engenharia genética, o que poderia levar à um avanço desproporcional nessa área fazendo com que os cientistas alcance esse patamar muito antes do que todos esperam. E aí se encontra o problema: Quando esse dia chegar , que tipo de “quimeras” poderão criar esses cientistas? Com certeza, se for usada para fins militares não vai sair boa coisa.
Este é um dos assuntos que mais incomodam os físicos, principalmente pelo fato de sabermos pouco sobre o comportamento do tempo. Seria possível a viagem no tempo? A resposta assombra, mas felizmente (ou infelizmente) é sim! Viajar no tempo é possível de acordo com as teorias adotadas atualmente. Para o futuro é simples questão de velocidade. Se você se locomover próximo a velocidade da luz o tempo “passa” mais lento para você, comparada as demais pessoas que estão em uma velocidade muito reduzida em relação a sua. Mas é para o passado , seria possível?
Segundo nosso amigo bigodudo e descabelado sim! A teoria geral da relatividade de Einstein não só permite que máquinas do tempo existam como "está completamente infestada com elas", diz o físico Matt Visser, da Universidade Victoria, em Wellington, Nova Zelândia. Visser compilou uma pequena lista de oportunidades de viagens no tempo que surgiram desde que Einstein nos mostrou como gerar uma curvatura no contínuo espaço-temporal. Cada uma delas ameaça a lógica da relação de causa e efeito que serve como fundação à própria física. Juntas, são uma galeria de renegados que faz com que todo físico anseie por uma solução definitiva para o problema das viagens no tempo.
O Universo de Gödel
A solução clássica do matemático Kurt Gödel para as equações de Einstein descreve um Universo que gira rapidamente para resistir à contração imposta pela gravidade. Um dos efeitos colaterais de viver em um Universo como esse é que a luz viajaria em curvas, em lugar de linhas retas. Um viajante poderia chegar antes da luz a um determinado ponto, adotando uma trajetória mais curta e, depois de uma jornada longa o suficiente, voltar ao ponto de partida antes mesmo de ter saído.
Espaço-temporal de Van Stockum
Esse grupo contém uma família de cenários para máquinas do tempo que se relacionam pelo seu uso de um cilindro denso e em rápida rotação ou, alternativamente, uma corda cósmica rotativa -um longo feixe de matéria de alta densidade remanescente dos primórdios do Universo. A rotação distorce o contínuo espaço-temporal de maneira que um viajante girando em torno do cilindro ou corda seja capaz de seguir uma curva fechada de caráter temporal e voltar ao passado. A dimensão do recuo dependeria do número de giros.
Buracos negros de Kerr
O tipo mais simples de buraco negro dispõe de uma singularidade de densidade infinita, em seu centro. Os buracos negros Kerr são rotativos, o que distende essa singularidade e a faz adotar um formato de anel. Passando por esse anel da maneira correta, seria possível viajar em direção ao passado. O problema é que não existe maneira de escapar ao buraco negro. Um equivalente pentadimensional, o buraco negro BMPV, permite curvas fechadas de caráter temporal do lado de fora das fronteiras do buraco negro, caso sua rotação seja veloz o bastante.
A máquina do tempo de Gott
Richard Gott, da Universidade de Princeton, sugeriu tomar duas cordas cósmicas paralelas e fazer com que voem uma em direção à outra, em alta velocidade, sem se chocar. Os viajantes que passassem em torno das duas cordas quando estas estivessem próximas o bastante poderiam se ver de volta ao ponto inicial de sua jornada.
Espuma espaço-temporal
Os físicos predisseram que na menor escala possível, cerca de 10-35 metros, a regularidade lisa do contínuo espaço-temporal einsteniano se rompe em uma massa borbulhante de irregularidades topológicas. Nessa micro-escala, viajar para frente e para trás no tempo seria como galgar e despencar com as ondas de um mar tempestuoso.
Os wormholes de Morris-Thorne
No começo da década de 90, Michael Morris, da Universidade de Minnesota, e Kip Thorne, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), postularam que um wormhole -um túnel pelo contínuo espaço-temporal- pode ser transformado em uma máquina do tempo se uma das pontas do wormhole for girada em velocidade elevada e a seguir os dois extremos forem aproximados de novo. Ao passar pelo wormhole e voltar à entrada pelo espaço normal, um viajante poderia reviver o passado. Um problema quanto a esse método é que matéria exótica (dotada de energia negativa) é necessária para manter o wormhole aberto.
Propulsão de dobra de Alcubierre
Dobras espaciais permitiriam obter um efeito semelhante ao dos wormholes. O físico Miguel Alcubierre, da Universidade de Gales, foi o primeiro a conceber esse tipo de máquina do tempo, em 1994, enquanto investigava a plausibilidade de um motor de dobra espacial ao estilo de "Jornada nas Estrelas". Em lugar de um túnel, o espaço existe dobrado, e uma passagem em forma de fenda pode ser criada para permitir viagens à velocidade superior à da luz entre dois pontos. Um dos efeitos colaterais é que o motor de dobra funciona também como máquina do tempo.
Essa proposta implica em algo muito maior: Supondo que a humanidade consiga esse feito, toda a sua História teria que ser revista. Em quantos pontos desse percurso houve a interferência desses “homens do futuro” no caminho percorrido por nós , “homens pré-maquina do tempo”? Ia ser uma confusão, que é preferível que ninguém invente. Existe teorias que dizem existir uma espécie de força de proteção cronológica que impede qualquer alteração da linha do tempo. Uma dessas defensoras é o conhecida como paradoxo do avô. A verdade é que para haver tal alteração seria preciso a existência de “realidades paralelas” , que será o item a seguir. Entre tantas duvidas, só existe uma certeza: uma coisa assim em mãos erradas poderia fazer um estrago enorme ou mesmo acabar com a nossa civilização.
FONTE: NETMARKT BRASIL
Em 1954, Hugh Everett III, um jovem candidato ao doutorado da Universidade de Princeton, apareceu com uma idéia radical: a existência de universos paralelos, exatamente como o nosso. Esses universos estariam todos relacionados ao nosso. Na verdade, eles derivariam do nosso, que, por sua vez, seria derivado de outros. Nesses universos paralelos, nossas guerras surtiriam outros efeitos dos conhecidos por nós. Espécies já extintas no nosso universo se desenvolveriam e se adaptariam em outros e nós, humanos, poderíamos estar extintos nesses outros lugares.
Isso é enlouquecedor e, mesmo assim, compreensível. Noções de universos ou dimensões paralelos, que se assemelham aos nossos, apareceram em trabalhos de ficção científica e foram usadas como explicações na metafísica, mas por que um jovem físico em ascensão arriscaria o futuro de sua carreira propondo uma teoria sobre universos paralelos?
Com sua teoria dos Muitos Mundos, Everett precisou responder uma questão muito difícil relacionada à física quântica: por que a matéria quântica se comporta irregularmente? O nível quântico é o menor já detectado pela ciência. O estudo da física quântica começou em 1900, quando o físico Max Planck apresentou o conceito para o mundo científico. Seu estudo sobre a radiação trouxe algumas descobertas que contradiziam as leis da física clássica. Essas descobertas sugeriram que existem outras leis operando no universo de forma mais profunda do que as que conhecemos.
Em um curto espaço de tempo, os físicos que estudavam o nível quântico perceberam algumas coisas peculiares nesse mundo minúsculo. Uma delas é que as partículas que existem nesse nível conseguem tomar diferentes formas arbitrariamente. Por exemplo: os cientistas observaram fótons - minúsculos pacotes de luz - atuando como partículas e ondas. Até mesmo um único fóton tem esse desvio de forma. Imagine que você fosse um ser humano sólido quando um amigo olhasse você e, quando ele olhasse de novo, você tivesse assumido a forma gasosa.
Isso ficou conhecido como o Princípio da Incerteza de Heisenberg. O físico Werner Heisenberg sugeriu que, apenas observando a matéria quântica, afetamos seu comportamento; sendo assim, nunca podemos estar totalmente certos sobre a natureza de um objeto quântico ou seus atributos, como velocidade e localização.
A interpretação de Copenhague da mecânica quântica apóia essa idéia. Apresentada primeiramente pelo físico dinamarquês Niels Bohr, essa interpretação afirma que todas as partículas quânticas não existem em um ou outro estado, mas em todos os estados possíveis de uma só vez. A soma total dos possíveis estados de um objeto quântico é chamada de sua função de onda. A condição de um objeto existir em todos seus possíveis estados, de uma só vez, é chamada de superposição.
Segundo Bohr, quando observamos um objeto quântico, afetamos seu comportamento. A observação quebra a superposição de um objeto e o força a escolher um estado de sua função de onda. Essa teoria explica por que os físicos obtiveram medidas opostas em relação ao mesmo objeto quântico: o objeto "escolheu" estados diferentes durante diferentes medidas.
A interpretação de Bohr foi amplamente aceita e ainda o é por grande parte da comunidade que estuda física quântica, mas ultimamente a teoria de Everett dos Muitos Mundos tem recebido muita atenção.
Teoria dos Muitos Mundos
O jovem Hugh Everett concordava com muito do que o altamente respeitado físico Niels Bohr havia sugerido sobre o mundo quântico. Ele concordava com a idéia da superposição e com a noção das funções de onda, mas discordava de Bohr em um ponto vital.
Para Everett, medir um objeto quântico não o força de um estado para o outro, mas uma medida tirada de um objeto quântico causa uma quebra no universo. O universo é literalmente duplicado, dividindo-se em um universo para cada possível desfecho da medida. Por exemplo, digamos que a função da onda de um objeto seja tanto de uma partícula quanto de uma onda. Quando um físico mede a partícula, existem dois desfechos possíveis: ela será medida como uma partícula ou como uma onda. Essa diferenciação transforma a teoria de Everett dos Muitos Mundos em uma concorrente da interpretação de Copenhague como uma explicação para a mecânica quântica.
Quando um físico mede o objeto, o universo se quebra em dois universos distintos para acomodar cada um dos possíveis desfechos. Então, um cientista em um universo descobre que o objeto foi medido na forma de onda. O mesmo cientista, no outro universo, mede o objeto como uma partícula. Isto também explica como uma partícula pode ser medida em mais de um estado.
Pode parecer estranho, mas a interpretação dos Muitos Mundos de Everett tem implicações além do nível quântico. Se uma ação tem mais de um resultado possível, então - se a teoria de Everett estiver certa - o universo se quebra quando aquela ação é tomada, o que continua sendo verdade, mesmo quando a pessoa decide não tomar uma atitude.
Isso significa que se você já esteve em uma situação onde a morte era um dos possíveis desfechos, então, em um universo paralelo ao nosso, você está morto. Esse é apenas um dos motivos que faz algumas pessoas acharem a interpretação dos Muitos Mundos perturbadora.
Outro conceito perturbador da interpretação dos Muitos Mundos é que ela mina nosso conceito linear de tempo. Imagine uma linha do tempo mostrando a história da Guerra do Vietnã. Em vez de uma linha reta mostrando acontecimentos notáveis progredindo adiante, uma linha do tempo baseada na interpretação dos Muitos Mundos mostraria cada possível desfecho de cada ação tomada. Daí, cada possível desfecho das ações tomadas (como resultado do desfecho original) também seria registrado.
Uma pessoa, porém, não pode ter consciência de suas outras personalidades - ou até mesmo de sua morte - que existem nos universos paralelos. Então, como saberemos se a teoria dos Muitos Mundos está certa? A certeza de que a interpretação é teoricamente possível veio no fim dos anos 90, com a experiência mental - uma experiência imaginada, usada para provar ou desmentir teoricamente uma idéia - chamada suicídio quântico.
Esse experimento mental renovou o interesse na teoria de Everett, que foi, durante muitos anos, considerada bobagem. Desde que se provou a possibilidade dos Muitos Mundos, os físicos e matemáticos têm tentado investigar profundamente as implicações da teoria, mas a interpretação dos Muitos Mundos não é a única teoria que tenta explicar o universo, nem é a única que sugere a existência de universos paralelos ao nosso
Universos paralelos: separados ou unidos?
A teoria dos Muitos Mundos e a interpretação de Copenhague não são as únicas concorrentes que tentam explicar o nível básico do universo. Na verdade, a mecânica quântica nem é o único campo dentro da física que procura essa explicação. As teorias que surgiram do estudo da física subatômica ainda são teorias, o que divide o campo de estudo de forma semelhante ao mundo da psicologia. As teorias têm partidários e críticos, assim como as estruturas psicológicas propostas por Carl Jung, Albert Ellis e Sigmund Freud.
Desde que sua ciência foi desenvolvida, os físicos estão empenhados em desmontar o universo - eles estudaram o que poderiam observar e trabalharam sobre níveis cada vez menores do mundo da física. Ao fazer isso, os físicos tentam atingir o nível final e mais básico e é esse nível, eles esperam, que servirá como base para compreender todo o resto.
Seguindo sua famosa Teoria da Relatividade, Albert Einstein ficou o resto de sua vida procurando pelo nível final, que responderia todas as questões da física. Os físicos se referem a essa teoria ilusória como a Teoria do Tudo. Os físicos que estudam física quântica acreditam estar no caminho para encontrar a teoria final, mas outro campo da física acredita que o nível quântico não é o menor nível, portanto não poderia fornecer a Teoria do Tudo.
Esses físicos se voltaram para um nível subquântico teórico, chamado teoria das cordas, como sendo a resposta para tudo na vida. O que é incrível é que durante sua investigação teórica esses físicos, como Everett, também concluíram que existem universos paralelos.
A teoria das cordas foi criada pelo físico nipo-americano Michio Kaku. Sua teoria afirma que os blocos de construção essenciais de todas as matérias, bem como de todas as forças físicas do universo - como a gravidade - existem em um nível subquântico. Esses blocos de construção lembrariam pequenas tiras de borracha - ou cordas - que formam os quarks (partículas quânticas) e, por vezes, os elétrons,átomos, células e assim por diante. O tipo de matéria que é criada pelas cordas e como tal matéria se comporta depende da vibração dessas cordas. É dessa forma que todo nosso universo é composto e, segundo a teoria das cordas, essa composição acontece por meio de 11 dimensões separadas.
Assim como a teoria dos Muitos Mundos, a teoria das cordas demonstra que existem universos paralelos. Segundo essa teoria, nosso próprio universo é como uma bolha que existe lado a lado de universos paralelos semelhantes. Ao contrário da teoria dos Muitos Mundos, a teoria das cordas supõe que esses universos podem entrar em contato entre si. Ela afirma que a gravidade pode fluir entre esses universos paralelos. Quando esses universos interagem, acontece um Big Bang semelhante ao que criou nosso universo.
Enquanto os físicos têm criado máquinas capazes de detectar a matéria quântica, as cordas subquânticas ainda precisam ser observadas, o que as torna - e a teoria da qual elas vêm - totalmente teóricas. Alguns não acreditam nela, ao passo que outros pensam que ela está correta.
Então, os universos paralelos realmente existem? Segundo a teoria dos Muitos Mundos, não podemos ter certeza, uma vez que não podemos vê-los ou senti-los de alguma forma. A teoria das cordas já foi testada pelo menos uma vez e com resultados negativos. O Dr. Kaku, contudo, ainda acredita que existam dimensões paralelas
Einstein não viveu o bastante para ver sua busca pela Teoria do Tudo ser adotada por outros. Então, se a teoria dos Muitos Mundos estiver certa, Einstein ainda está vivo em um universo paralelo. Talvez, nesse universo, os físicos já tenham encontrado a Teoria do Tudo.
FONTE: HOWSTUFFWORKS
EXPANSÃO UNIVERSAL
Você não acredita nesse negócio de universo paralelo. Mesmo assim , ainda existe outra linha de raciocínio que diz que você não é único. Existe uma teoria que diz pode existir outra pessoa , igualzinha a você , nesse universo , lendo o mesmo post em outro Ahduvido, que é igual a esse. Acredita-se que em uma região do espaço muito distante, a probabilidade é que todos os arranjos possíveis das moléculas e coisas comecem a se repetir em padrões idênticos. Tal distancia está muito alem dos objetos visíveis mais distante de nós, que estão aproximadamente a cerca de 4 vezes 10^26 metros. Há quem diga que isso não passa de uma certeza matemática: a distância de 10 elevado a 10^28 metros da Terra.
1- Tim Berners-Lee
2 - Marc Andreessen
3 - Brian Behlendorf
4, 5, 6. Suraski Rasmus Lerdorf, Andi Gutmans e Zeev
7. Brad Fitzpatrick
8 - Brendan Eich
9 - John Resig
Segundo análise do
fonte:curiosando
É sabido que muitas pessoas têm algum tipo de fobia. Uma das fobias mais comuns é o medo dos animais. Esse medo muitas vezes causado pela natureza predadora dos animais. Todo mundo vai dizer que não sabe o que fazer na hora do medo, especialmente quando você está em uma situação frente a frente com algum animal perigoso. A melhor coisa que você pode fazer é ficar calmo e concentrar todo o seu pensamento em autodefesa.
Aqui você pode ver uma lista de alguns dos 10 animais que mais assustam as pessoas, mas lembre-se, eles são apenas animais e quando você acha que eles são assustadores, eles estão realmente é com medo de você e que poderiam, eventualmente, atacar só porque eles têm medo de você.
1. URSO
O Urso deve ser realmente o maior animal a temer. A maioria dos fatos relativos a cerca dos ursos é que eles são impressionantemente rápidos, mesmo com o peso de várias centenas de quilos. Se você estiver planejando uma viagem para a floresta ou acampar, verifique se há algum tipo de guia que conheça o local.
2. LOBO
Os Lobos têm sido objeto de diferentes histórias de terror por um longo tempo. Tem sido um caminho inevitável para assustar as crianças nas áreas rurais. Com o desenvolvimento da indústria cinematográfica, lobos e lobisomens se tornaram uma parte na abundância de filmes de terror.
3. RATO
Para a maioria dos homens isso pode ser muito engraçado. Pequenos e rápidos e desagradáveis podem ser realmente assustador para algumas pessoas, neste caso, ratos, muitas vezes assustam as mulheres. É interessante que eles não são tão perigosos, mas algumas pessoas têm pavor deles.
4. PIRANHA
Ao contrário do rato, a piranha é uma ameaça real. Tem sido objeto de vários filmes de terror. Mas a verdade é que este tipo de peixe prefere comer coisa morta, no entanto, se você também tiver algum ferimento que esteja sangrando é fatal, elas iram partir para cima, mais se não tiver nenhum ferimento elas não são tão perigosas! Mais se você ver alguma dessas, mantenha a distância!
5. TUBARÃO BRANCO
Aqui está mais um animal, que muitas vezes tem o papel de vilão em filmes de terror. O fato de que há centenas de ataques notificados de tubarão a cada ano no mundo assusta um monte de nadadores e surfistas. Apenas uma das várias espécies de tubarões são potencialmente perigosas para o ser humano.
6. ARANHAS
Pequenas e perigosas, especialmente as rápidas, sempre me assustaram um pouco. Algumas pessoas têm fobias extremas de aranhas e elas podem ficar com medo só de olhar para uma imagem de uma aranha. Nas áreas tropicais esse medo é muito justificado, porque há algumas espécies de aranhas venenosas.
7. MORCEGOS
Bom já aconteceu comigo de um morcego tentar se grudar no meu cabelo. Fiquei muito surpreso e um pouco assustado no momento, mas depois descobri que não há muita razão para ficar com medo deles. Há um número muito reduzido de espécies de morcegos que podem beber o sangue como vampiros.
8. ABELHAS
As abelhas podem ser muito perigosas, porque há um grande número de pessoas que são alérgicas ao veneno. Aqueles que são alérgicos, têm que ser muito cautelosos para não serem picados por abelhas, pois uma única picada pode ser fatal para eles. Há vários filmes que incluem abelhas como as principais vilãs.
9. COBRAS
Não há muito a dizer sobre o medo de cobras. Elas são venenosas e sorrateiras o que é uma boa razão para não gostar delas. Cerca de 30.000 pessoas são mortas por mordida de cobra a cada ano. É importante saber que, apesar do fato delas terem uma arma letal que é o seu veneno, elas atacam quando se sentem inseguras e ameaçadas.
10. LOA LOA VERME
Este verme é bastante desconhecido, mas que não impede de estar na lista como o animal mais terrível entre os 10. Elas podem ser encontradas em florestas tropicais da África Central e podem causar uma doença realmente assustadora que pode levar alguns vermes a crescer no olho humano. E uma operação para retirar um verme desse do olho não é nada confortável!
Agora vou confessar aqui, destes bichanos ai do que eu poderia ter medo era de encontrar um tubarão enquanto estivesse surfando ao algo do tipo. Afinal como eu iria escapar? Já em terra firme damos um jeito! (pernas pra quem te quero!) Corre!
fonte:blogonauta
Nem só de Copa do Mundo o planeta viveu neste final de semana. Las Vegas foi palco do EVO 2010, um campeonato de games de luta que ocorreu entre os dias 9 e 11 de julho.
A grande final do jogo Street Fighter IV colocou Daigo Umehara (Ryu) contra EG. Ricky Ortiz (Rufus). Daigo, um dos melhores jogadores de Street Fighter da atualidade, se sagrou campeão mais uma vez, vencendo Ricky por 3 a 1.
É Serra Leoa, na África. “O país ocupa o último lugar no ranking mundial, segundo os critérios adotados pela Organização das Nações Unidas (ONU). A renda per capita é de 490 dólares por ano e a expectativa de vida é de 39 anos”, diz a economista Virene Matesco, da Fundação Getúlio Vargas, do Rio de Janeiro. A história do país explica por que hoje ele se encontra nessa situação. No início do século 19, quando estava sob influência britânica, Serra Leoa virou ponto de assentamento para milhares de negros libertados pelos ingleses de navios que praticavam o tráfico ilegal de escravos. Originários de diferentes regiões da África, os ex-escravos formaram uma população com poucos elementos culturais em comum, o que incentivou os conflitos internos. Nem a conquista da independência, em 1961, uniu o país.
Rica em diamantes e ferro, a nova nação viveu uma certa prosperidade nos primeiros anos, mas, ainda em meados dos anos 60, a instabilidade política levou a um golpe militar, seguido de distúrbios sociais que impediram o desenvolvimento econômico. Para piorar as coisas, Serra Leoa enfrentou uma guerra civil nos últimos anos que devastou o país.
fonte:Lucas rock's Blog
Pouco mais de um ano após o lançamento do Bluetooth 3.0, a empresa Bluetooth SIG (Bluetooth Special Interest Group) anunciou algumas especificações sobre sua nova versão e a grande novidade é o baixíssimo consumo de energia, que pode durar anos com uma pequena bateria daquelas de relógio.
- Confira algumas novidades do Bluetooth 4.0:
- Pico de consumo baixo, consumo médio e ocioso
- Habilidade de funcionar por anos com uma simples bateria de relógio
- Baixo custo
- Interoperabilidade de vários fornecedores
- Maior alcance.
Ainda não há informações sobre o alcance desta versão ou sua velocidade de envio de dados, mas sabe-se que, ao menos, o sinal pode viajar mais longe do que o 3.0.
Algumas semanas após o lançamento do bluetooth 3.0, o celular Samsung Wave foi o primeiro a adotá-lo, então é esperado que sejam lançados novos produtos já com o novo Bluetooth.
A foto foi produzida por Jeffrey Martin com uma câmera Canon 5D Mark 2 com uma lente 70-200mm fixada em 200mm.
A câmera foi montada em um dispositivo robótico que girava eletrônicamente em angulos pequenos, contíguos e precisos fazendo as fotos em sequência em todas as direções. Ao todo 40 gigabytes de fotos foram tiradas. Estas fotos foram unidas usando o PTGui. o Panorama resultante foi ajustado em contraste, cores e nitidez usando o Photoshop. depois de pronta, a imagem foi “cortada” novamente em um mosaico e colocada em um site especializado em panorâmicas para poder ser visualizada pela internet. Quando a gente a vê pela internet, apenas os pedaços necesários para preencher a janela de visualização são baixados, tornando a navegação pela foto mais leve e rápida. Levou uma semana para unir as imagens no PC e mais 3 semanas para os retoques finais.
A imagem final ficou com 120 Gigabytes no formato PSB (photoshop).
Seu tamanho é de 192 mil pixels de largura por 96 mil pixels de altura, ou seja, uma foto de 18,4 bilhões de pixels ou 18,4 gigapixels se for impresa dá 16 metros de largura com a mesma qualidade (nível de detalhes) de uma ótima foto a 300dpi.
É simplesmente incrível o resultado quando se aplica o zoom na tela de visualização da internet. A nitidez e demais fatores obtidos com a lente de 200mm de distância focal (tele) é fantástica… vale a pena ver e analisar.
O norte-americano Travis Todd Fletcher, de 26 anos, foi preso no último sábado em Reno, no estado de Nevada (EUA), acusado de cultivar maconha dentro do guarda-roupa, segundo reportagem do “Reno Gazette-Journal”.
Os policiais tinham ido até a residência para investigar a denúncia de uma briga envolvendo o jovem e sua mãe. De acordo com o agente Armando Avina, quando chegaram ao local, eles sentiram um forte cheiro de maconha vindo de um dos quartos.
No local, os agentes encontraram três pés de maconha pendurados dentro do armário, juntamente com lâmpadas, fertilizantes e outros itens. A mãe do rapaz disse que não tinha conhecimento que o filho cultivava a droga em seu guarda-roupa.
Fletcher foi levado para a cadeia do condado de Washoe.
A idéia de realizar listas do estilo “os melhores livros para se ler no parque” ou “melhores músicas de rock alternativo tailandês”, sempre me remete ao livro de Nick Hornby, Alta Fidelidade (mais tarde adaptado para o cinema, em filme homônimo, por Stephen Frears, tendo John Cusack no elenco). Para quem não conhece, o protagonista possuía o hábito de confeccionar listas sobre música, sempre listando as Top Five para alguma coisa, como, por exemplo, as cinco melhores músicas para ouvir depois da bebedeira (para ser recatado).
Na verdade, fazer listas sempre pareceu, ao meu espírito classificatório, um tarefa interessante. Tanto que, desde os 12 anos, anoto rigorosamente todos os livros cuja leitura conclui. Rotular, classificar e avaliar a qualidade de algo que é, ao menos em teoria, absolutamente subjetivo, sempre foi, para mim, um exercício complexo e rico. Não pelo resultado em si, a lista pronta, mas pelo processo de descoberta que sua confecção leva.
Apesar disso, a idéia de realizar a uma lista sobre os games mais legais que já joguei surgiu recentemente. Sempre imaginei listinhas sobre livros, discos e coisas afins, nunca sobre jogos eletrônicos, assunto influência decisiva em minha vida. Estranho, pois aprendi a jogar antes de ler ou de gostar de música. Certamente, para minha geração, que cresceu com a primeira geração de jogos eletrônicos e viu o apogeu das eras de 8 e 16 bits ainda antes dos quinze anos, os jogos eletrônicos são tão presentes quanto qualquer outra forma de influência cultural.
Decidido a fazer a lista, busquei mais calmamente seus métodos de classificação. Não poderia ser uma lista dos “melhores” jogos, pois, certamente, a falta de um critério absoluto impediria de colocar este ou qualquer jogo em um pedestal. Da mesma forma, não poderia eleger os jogos mais “divertidos”, pois, creio que alguns games são muito interessantes por algum tempo, mas caem rapidamente em esquecimento, vítimas de sua própria modernidade (seria “Braid” um desses casos?).
Portanto, determinei os jogos que tiveram mais influência em minha experiência gamer. Dentro deste conceito vago de “influência”, englobei a diversão associada ao título, a perenidade de meu interesse em jogar-lo e a revolução que ele trouxe em minha percepção gamer, ou seja, o enriquecimento que o jogo trouxe ao meu universo de jogador. Os títulos aqui listados sempre abriram a possibilidade para que eu jogasse outros jogos e isso, por si só, já é um de seus méritos.
Logicamente, esta lista é extremamente pessoal e reflete minha experiência como jogador. Claro que os títulos aqui listados são conhecidos da maioria. Todavia, o leitor pode, por exemplo, ter chegado “atrasado” em algum dos jogos e, após já ter jogado um título mais modernos, considerar minhas escolhas obsoletas. Certamente, o ineditismo do jogo teve um caráter fundamental na minha decisão de cada um dos “premiados” desta lista e acabou, assim, excluindo jogos mais modernos e, talvez até, melhores.
Indo ao que interessa, o próximo post traz o primeiro de meus eleitos. Vou listá-los em ordem cronológica e não de preferência. Seria possível usar este último critério.